Passageiros reclamam do serviço precário do BRT Transoeste

Usuários da linha Santa Cruz-Alvorada do BRT Transoeste reclamam da superlotação dos articulados, do tempo de espera e da má conservação da frota. Segundo a denúncia, os coletivos têm pneus carecas, circulam sem ar condicionado e um deles tem a porta amarrada.

Com 22 estações fechadas ao longo da Avenida Cesário de Melo há quatro meses, os passageiros são obrigados a embarcar nas estações Campo Grande ou Santa Cruz e de lá seguem viagem em direção ao Terminal Alvorada. Nesse trecho, os articulados atendiam mais de sete mil passageiros. Segundo o consórcio, as estações foram fechadas por causa da falta de segurança e do vandalismo.

Em nota, o BRT informou que “a recuperação e a volta à operação das estações da Avenida Cesário de Melo sempre estiveram condicionadas a um plano de segurança pública que garantisse a integridade de passageiros e funcionários do BRT, além, é claro, da infraestrutura do sistema. Como é de conhecimento da imprensa, o consórcio está sendo obrigado a interromper quase que diariamente o serviço 17 (Avenida Cesário de Melo) por causa da violência na região. A linha já era uma solução emergencial para a impossibilidade de operar no trecho de Santa Cruz-Campo Grande”.

Secretaria Municipal de Transportes reforça que já notificou o consórcio responsável para que a operação no trecho em questão seja retomada. Além disso, enviou ofício à Secretaria de Segurança Pública relatando o caso e solicitando as providências cabíveis, já que envolve questões de segurança pública.

Foto: Reprodução das Redes Sociais

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