Ônibus comuns circulam no BRT, para evitar superlotação

Na manhã desta segunda-feira (23/03), passageiros viajavam em pé nos ônibus do corredor do BRT, que liga Santa Cruz à Alvorada, apesar das medidas adotadas pelo prefeito do Rio,  Marcelo Crivella para reduzir a superlotação. A Prefeitura anunciou que ônibus comuns vão reforçar o corredor Transoeste. O trajeto será feito sem que os veículos parem em pontos. O município informou também que mais 15 veículos articulados do BRT Transolímpica reforçarão a Transoeste. A determinação é de que os ônibus circulem só com passageiros sentados.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, disse ainda que vai reduzir o passe para idosos: “Vamos reduzir RioCard gratuito para idosos, deixar número mínimo possível, para que eles fiquem em casa”.

O BRT Transoeste chegou a ficar fechado no sábado como uma série de medidas anunciadas pela prefeitura para diminuir a circulação de pessoas. No entanto, o corredor foi reaberto neste domingo.

Os passageiros enfrentam filas no primeiro dia útil do controle de acesso montado pela Polícia Militar, em trens, metrô e barcas. A medida do governo do estado tem como objetivo isolar a capital para conter a propagação do coronavírus

Trabalhadores de setores essenciais podem embarcar da Região Metropolitana para o Rio, apresentando documentos que comprovem o vínculo empregatício nos controles de acesso montado pela Polícia Militar, em trens, metrô e barcas. A fiscalização visa assegurar o cumprimento da decisão da Secretaria Municipal de Transportes de reduzir em 50% da capacidade nos transportes públicos e isolar a capital. São eles:

Servidores públicos (inclusive aqueles relacionados às Forças Armadas, bombeiro militar e agentes de segurança pública);

Profissionais da saúde (inclusive individuais que prestem serviços de atendimento domiciliar, menos os serviços de natureza estética);

Pacientes em tratamento de saúde, com um acompanhante, desde que estejam com atestado médico, agendamento ou outro documento que comprovem a condição médica;

Funcionários de bares, restaurantes e lanchonetes;

Empregados de farmácias e drogarias;

Trabalhadores de pet-shops e veterinárias;

Revendedores de água e gás;

Profissionais do setor de serviços, como transporte e logística, limpeza e manutenção;

Porteiros e vigilantes;

Garis;

Profissionais da imprensa e de telecomunicações;

Agentes funerários;

Frentistas;

Funcionários das indústrias de alimentos, farmacêutica, higiene e limpeza.

Foto: Reprodução de TV

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