Após temporais, Rio retorna ao estágio de normalidade
Depois das fortes chuvas desta quinta-feira (8/11), a cidade do Rio de Janeiro não está mais em estágio de atenção desde a tarde desta sexta-feira (9/11). Segundo o Centro de Operações Rio (COR) não há mais previsão de temporais. Em 24 horas choveu no Rio o esperado para todo o mês de novembro.
Na tarde desta sexta-feira (9/11) uma árvore caiu e interditou o acesso da Rua Cosme Velho para o Túnel Rebouças, uma das principais ligações entre as zonas Norte e Sul do Rio de Janeiro. Um acidente em frente ao Gávea Golf Clube, em São Conrado, complicou o trânsito na Lagoa e bairros vizinhos. O fluxo estava intenso nos dois sentidos.
O trânsito ficou congestionado na Rua Cosme Velho e Rua das Laranjeiras, sentido Rebouças. No sentido Centro, há pontos de lentidão, e no sentido Lagoa há boa movimentação.
A estação do BRT de Curicica, na Zona Oeste do Rio, foi fechada no sentido Alvorada, por causa de um princípio de incêndio em um dos ônibus. O consórcio informou que houve um problema mecânico no veículo. Na madrugada desta sexta-feira, outro ônibus pegou fogo, próximo à Rodoviária Novo Rio, no Centro.
CCR Barcas e Sindicato dos Delegados contra a pedofilia
A CCR Barcas e o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SINDPF) promovem a “Niterói Feirinha Edição Hype” — que começa nesta sexta-feira (9/11) e vai até domingo (11/11), no Clube Rio Cricket, em Icaraí, na Zona Sul de Niterói. O objetivo é do evento alertar a sociedade sobre os riscos que crianças e adolescentes correm de sofrer abusos sexuais. Parte da verba arrecadada será repassada ao Instituto Federal Kids, órgão do SINDPF que desenvolve ações para instruir a sociedade a prevenir o crime de pedofilia.
Quem for à feirinha poderá assistir a apresentações de bandas de reggae, pop, jazz, chorinho, rock para bebês e crianças, surf music e samba. O ingresso é uma lata de leite em pó para ajudar as instituições apoiadas pelo SINDPF
O crime de pedofilia tem uma taxa pequena de denúncia, pois muitas vezes acontece dentro da família. Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2016, no Brasil, foram registrados 22,9 mil atendimentos a vítimas de estupro — 57% dos casos com vítimas entre 9 e 14 anos. Em mais de 90% dos casos, o abusador conhece a vítima.
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